O tempo implacável passa, impávido, para as nossas células. Passa, incólume, por entre as células.

A música da manhã e a música do amanhã têm em comum o anúncio da primavera, aurora pendente no bico dos pássaros da comunidade que vem.

Os “tempos sombrios” são aqueles em que a desesperança se impõe e em que, por isso, a esperança, frágil e vacilante, deve ser conquistada

É ao menos curioso o vínculo que têm as palavras “professor” e “profeta”. De modos, a princípio, distintos, ambos “professam”

O tempo da infância não é exatamente “ilógico”, pois, nele, é a lógica que é impotente.

As redes sociais foram imediatamente concebidas como espaço rico para as ações de mobilização política [...]