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CÍRCULO DE GIZ             REVISTA MULTIDISCIPLINAR DE ARTES E HUMANIDADES            ISSN 2696-9020

Marguerite Duras e o cinema: uma trama de voz permanente
Danielle Curi

Resumo: Ao enveredar-se pela arte do cinema, Marguerite Duras lança mão do recurso das vozes em off em praticamente todos os seus filmes, chegando, por fim, a acrescentar sua própria voz como “presença” nas locuções. A partir de tal constatação, o presente artigo visa articular o uso que a autora faz da voz nessa linguagem artística – entendido aqui como uma maneira de lidar com a angústia e o real em jogo –, e objeto a vocal como teorizado por Lacan sobretudo no início da década de 1960.
Palavras-chave: Angústia; Objeto Voz; Cinema; Marguerite Duras.

Revista Círculo de Giz, n. 3, 2021.
 

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